Apetece uma testa de manteiga, regada sobre umas fatias de resmungas.Quarto de alhos em vassoura de cacos, mastigam-se indiferentes ao pingo. Uma das melancias relvou-se ao passo. A caça cagou as réstias.
Orelhas de sacos numa tentativa de salto. O coelho lula recheia-se de pigmentos assim assim. A fatura do piolho foi-se. A prima flausina nem acordou. É noite.
Flankus
A INCONSTÂNCIA NECESSÁRIA
Impensamentos impensamentais
13 de fevereiro de 2013
10 de fevereiro de 2013
Um dia cuspido
Santa a sente sumida, Os bolfes rodam no calcanhar do outrora susto. Tantos porquês sem vómitos. A cascata de vasas engarrafa a saltitante desnudez do rasgo num olhar. A lamina esvai-se...
Flankus
Flankus
31 de dezembro de 2011
24 de dezembro de 2011
27 de junho de 2011
O bicho
Penas em patas sempre, o bico pio.
Insectos e olhos terra mãe, voa.
Caixa, molas, caga, come e dorme.
Preto amarelo laranja.
Sexo por descobrir.
Bébé ainda cresce.
Água no seio papo sacia.
Livre saltita, passeio.
Molha.
Flankus
Insectos e olhos terra mãe, voa.
Caixa, molas, caga, come e dorme.
Preto amarelo laranja.
Sexo por descobrir.
Bébé ainda cresce.
Água no seio papo sacia.
Livre saltita, passeio.
Molha.
Flankus
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